Modelagem de análise de risco político e regulatório
Maquiavel ensinou que há uma parte da vida do príncipe que ele controla. Há outra, no entanto, à qual ele apenas reage, porque é ditada por fatores exteriores, que ocorrem à revelia da vontade.
Este ensinamento orienta, filosoficamente, mas com todas as suas possibilidades e limites, como fenômeno político pode ser estudado empiricamente e serviu de fundamento para o processo de design thinking do monitor regulatório desenvolvido pela I3P.
3 Passos para entender a lógica de modelagem de análise de risco regulatório desenvolvido i3P
A conjuntura política, composta por eventos que rodam fora do controle dos atores, como o resultado de uma eleição, por exemplo, é o que forma o contexto dentro do qual um processo decisório ocorre. É ela que cria janelas ou limites de ação e dá o timing que permitirá que um resultado político ocorra ou não.
O ambiente regulatório é a face política com a qual os negócios interagem. Ele é povoado pelas organizações, stakeholders e regulações que tratam especificamente sobre uma área de atividade econômica. Por meio do diálogo institucional, aqui estão as variáveis que os atores tentam controlar ou, pelo menos, influenciar. É importante entender que nenhum ator, nem mesmo o Estado, tem controle absoluto sobre um resultado político.
Os riscos políticos e regulatórios nascem a fricção entre conjuntura política e ambiente regulatório. Nesse sentido, a leitura de cenário – inclusive com projeção de futuro – é importante para ajustar estratégias de ação e reação, confirmado ou reajustando rotas em tempo real.
O QUE FAZEMOS
A I3P Análise de Risco Político participa do debate público brasileiro por meio de artigos em veículos e entrevistas concedidas à imprensa
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